terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pedido... [e PERDIDO]



Recebi o selo de Colhendo morangos! Obrigado Milla! ^^


1 - Repassar o selo para 10 blogs
2- Avisar a cada blogueiro
3- Falar 10 coisas sobre você
Bom, primeiro, eu não vou indicar pessoas (até porque sou novo aqui neste espaço e conheço poucos blogs).

10 (dez) coisas sobre mim:

1- Gosto de escutar música bem alta durante o banho;

2- Falo muito, sem pausas para respirar, inclusive;

3- Não gosto (mais) de refrigerante, hamburguer e chiclete;

4- Quero muito, muito, muito fazer uma tatuagem escondida - tomara que mamãe não veja isto...

5- Eu AMO a Psicologia (por mais que às vezes queira desistir do curso);

6- Dizem que eu costumo entender as coisas do meu jeito, mas creio que eu olho pelo outro lado também,
até porque, em certas circunstâncias, o outro é bem mais importate no momento que eu mesmo;

7- Morro de vontade de conhecer a Argentina e hablar español a los todos hermanos;

8- Nunca gostei de Rebelde, Bro'z, ou grupos de rapazes ou moças que fazem sucesso por um curto espaço de tempo (de acordo com o Pe. Quevedo, eles fizeram pacto com o demônio), mas, queridos, não me deixei escapar pelo ritmo raSgatanga do Rouge (também não sou de ferro, né!?);

9- Sou HUMILDE, aliás, a Humildade dividiu espaço comigo no útero de mamãe;

10- Promessa é dívida, portanto, nunca me prometa nada. As pessoas já me prometeram AMOR, um dia...


Creio que tenho bem mais coisa pra falar sobre mim, mas me pediram 10. Aliás, por que tudo é 10, quando se trata de números?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Héteroafetividade e seus jogos de sedução













Dois mundos diferentes do que pensávamos...


            
              Hoje, na aula de “Psicologia da Adolescência”, debatemos sobre os artifícios sexuais utilizados pelos adolescentes. Vale salientar que o assunto foi moldado numa visão psicanalítica – o que não é muito do meu gosto, mas enfim...
                As meninas, geralmente, se preocupam com a maneira de olhar para os meninos, enquanto estes se preocupam com a maneira de falar – pretendem ter uma voz “aveludada”, como diz Laila – e usam deste artifício para “ganhar as meninas”. O fato é que, eu - como menino – discordo PLENAMENTE desta visão.
                Primeiramente, para a sedução, as meninas utilizam as pernas. Preste atenção quando uma mulher senta. No sentar elas exprimem todas as “mazelas” e todos seus desejos mais íntimos. Sempre acompanhadas de um belo sapato – ou não, né!? ainda existem aqueles que nunca combinam com a roupa a ser usada, e dessa forma, nem chamam a atenção das outras mulheres (que se preocupam tanto com o que as outras vestem) – exibem as panturrilhas, os joelhos e as coxas – quando não se empolgam e mostram outras partes...
                Por último, a voz dos meninos não é tão importante no jogo de sedução. Penso que como artifício utilizado, a barba seria de maior pesar. a) todo garoto, quando pequeno, não ver a hora de ter barba – e há quem, mesmo com 34 anos ainda sonha com este momento; b) tendo barba, o garoto se mostra mais “avançado” que os outros do seu grupo; c) símbolo de masculinidade, a barba demonstra poder – o mesmo que um “pênis” (chamado de falo na Psicanálise).
                Mas a pergunta é: Por que os homens tiram a barba?
                Seguem as hipóteses que você, mulher, pensará: 1) higiene; 2) por que ela fura a mulher; 3) por conta do trabalho que não deixa; 4) porque ele descarrega a raiva do sexo oposto – ou do mesmo sexo; 5) ou porque fica “feio” e parece com um terrorista;
                E, eu respondo: é porque os homens olham para o espelho, se deparam com mais um falo, acham que as mulheres sentirão menosprezadas e que o vêem “superiores” a elas – o que é uma verdadeira mentira. Daí, pegam o barbeador e fazem uma auto-castração: retiram aquilo que é almejado desde sua infância.
                Não sei se isto que digo é Psicanálise, e nem procuro fazê-la. O fato é que, existem coisas que nos fazem pensar por outro lado, de forma que não ficamos presos a ideias que alguns teóricos impregnam em nossa sociedade e que passam despercebidas aos nossos olhos – e aos nossos sentimentos. 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Frustração X Acomodação

               Ontem foi um dia de frustrações para a minha pessoa.
1° - Ao chegar no HRDM (Hospital Regional Dom Moura), meu grupo (Juliet, Jéssica, Gabizinha, Cinthia e Eu) nos deparamos com a situação que menos queria: o paciente que nos “deram” recebeu alta poucas horas antes;
2º - Ao chegar em casa, percebi que a minha amada mãe não fez o bolo de cenoura que eu tanto esperava comer e, consequentemente, não fiz a cobertura – fiquei “P.” da vida;
3º - Fui cozinhar para espantar toda a angústia que me agonizava: fiz batata frita. Me disseram que se a pessoa frita as batatas e depois as coloca no forno, as mesmas ficam como aquelas que compramos de pacotinho – como as Ruffles. O fato é que fritei e as coloquei no forno. Resultado: as batatas grudaram umas nas outras.

                Depois de tantas frustrações, fui brincar com minha sobrinha e depois dormi das 19h até 5h e 30min de hoje. Tive um pesadelo.
                Mas é incrível como o ser humano quer viver sempre na acomodação. Bem que eu poderia ter feito o bolo que eu tanto queria – estou alimentando esta angústia, me sinto culpado por não ter feito um bolo para o meu irmão. Parece que é bem mais fácil, pra qualquer pessoa, viver nesta acomodação que nos persegue dia-a-dia.
                Hoje, fomos novamente ao Hospital. “Deram-nos” novos pacientes – digo “novoS” porque os que proporam para o nosso estudo não estavam “disponíveis”:
- A 1ª paciente estava dormindo;
- A 2ª paciente foi transferida para outro Hospital;
- O 3º paciente não estava no leito.
                Resultado: Mandaram a gente escolher. E “acertamos na mosca”, encontramos um disponível para ter paciência conosco.

                Na faculdade, recebi dois certificados de 2 mini-cursos que participei – “Psicologia Clínica: possibilidades de prática  em instituição” e “Psicologia, Sexualidade e Gênero”. Quando peguei os certificados, vi que estavam impressos em papel ofício, “Que pobreza!” – pensei. Realmente... Que pobreza, viu!!!

                Hoje, descobri uma nova forma de emagrecer: a DIETA DO OVO! Simples: Café da manhã (biscoito – sem ovo); Almoço (1 ovo cozido – sem casca – e salada); Janta (1 ovo cozido - também sem casca - e 1 copo com água). Você emagrecerá 7Kg em apenas  1 semana! Dizem que é verdade... Mas eu NÃO recomendo. O fato é que prefiro dançar perante o espelho e pular corda durante meia hora.
                Descobri que parece que estou “apaixonado”. Não sei por quem ou pelo quê. Mas o fato é que isto está me deixando com aquela mesma sensação de reviravolta na barriga (e nem são os quadradinhos que estão prestes a se formar na minha barriguinha)...

                #adoro-tudoisso

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

HumanizANDO...

                Hoje é Aniversário de meu irmão. Quero comemorar. Eu sei que no meu ele não estava presente, mas quero fazer diferente, quero mostrar que eu me lembro de datas como esta. Mais tarde estarei em casa. Comerei bolo de cenoura com cobertura de chocolate (mamãe fez o bolo, e eu farei a cobertura – prometi a ela).
                Hoje eu gostaria de cozinhar. Pena que tenho tantos e tantos trabalhos para fazer, projetos a serem revisados, diários a serem construídos... Hoje eu queria sair e esquecer um monte de coisa que me incomoda.
                Comecei um “estágio” ontem – que durará apenas uma semana, vale como quesito de avaliação do bimestre. O fato é que, ao entra no Hospital Regional Dom Moura e percorrer seus escondidos corredores, pude ver como avaliamos as coisas por seu exterior. O Hospital é lindo por dentro. Tive meu “primeiro paciente” a ser observado. Agradeço a ele por sua ilustre paciência para comigo, que ainda tenho muito a aprender e muito chão para andar. Adoro Hospitais, mesmo com aquelas pessoas gritando de dor, alguns pacientes que querem – e na maioria das vezes conseguem – chamar a atenção. Ontem realmente eu vi o quão interessante é o trabalho do Psicólogo no Hospital. O cheiro de Hospitais me comove. É lindo trabalhar com pessoas e ajudá-las. É lindo ter que se debruçar para o outro; encará-lo; escutá-lo; oferecer apenas um minuto que poderia ser perdido escutando qualquer baboseira.

                        
“Eu penso no homem que se auto-atualiza não como homem comum a
quem alguma coisa foi acrescentada, mas sim como o homem
comum de quem nada foi tirado” (Abraham Maslow)


PS: Saudades de Ivan – ele iria adorar percorrer os corredores do HRDM, e aspirar o mesmo cheiro comovente. 

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Me, mim, comigo.

                NAMORAR: Verbo Transitivo Direto. Tem a ver com simpatizar, rolar química, querer; “chegar a alguém”; desejar; amar (ou não). Palavra pesada (pouco almejada por muitos). Sentimento de “tudo bem”. Amizade não basta. (Mas não me queira só por pena! (8)).
                Eu sou um cara pra namorar – isto não é apelação. E eu também não sou esquecido tão facilmente. Entrarei em sua vida por uma destas portas: ou porque você me ama, ou porque você me odeia – elas são a única maneira de adentrar a vida de alguém.
                Dizem que não é legal mandar uma mensagem de celular no dia seguinte de um encontro para a pessoa com quem se encontrou. Discordo. Eu não sigo essa regra besta. Eu acho mensagens – mesmo que com um simples “Bom dia!” – uma forma de demonstração de carinho.
                CARINHO: Substantivo Abstrato. Colocando mais um “r”, lê-se “Carrinho” (agora Substantivo Concreto). E é através desta palavra que realmente se começa algo (que poderá ou não perder o freio do carrinho – se é que você me entende...). É, eu também sou carinhoso. É do meu signo, ser carinhoso. Sou leonino, regido pelo Sol, de fogo, de agosto (o mês que não é do desgosto). Orgulhoso, criativo, mandão, legal, narcisista, e muito, muito carinhoso. Disse-me mamãe: “Você deveria namorar!”. Concordo com ela. Mas enfim... pra quê correr, né!?
                Eu ADORO ser eu. Se eu não fosse eu, eu não existiria. Pare pra pensar como o mundo seria estranho sem mim... Não acha? Então, pelo jeito eu entrei em sua vida pela segunda porta, e disto eu não tenho culpa. Pelo menos eu tentei ser essencial para você, mas parece que se contentar com o pouco que posso oferecer não é o suficiente. Só tenho a lamentar...

#adoro-tudoisso

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Os NORMAIS

               Sexta-feira passada tive, na faculdade, aula de “Disfunções Comportamentais da Criança”. De acordo com o professor Antônio,e alguns teóricos, para se entender o homem, é preciso estudar seu passado – sua infância. Está a aí a principal razão para conceitos psicanalíticos que tanto escutamos na faculdade. Tais conceitos me deixam sem ter vontade de olhar para trás. E agora você talvez se pergunta: “É medo, frustração – ou alguma coisa do tipo – de um ‘lado negro’ da história?” E eu cá respondo: “Não. Não mesmo!”
               
                De acordo com o professor, existem 5 tipos de pessoas no mundo:
  • OS NEURÓTICOS – aqueles que sempre se remetem ao passado com um grande sentimento de culpa;
  • OS PSICÓTICOS – os que (na maioria das vezes em surto) podem estar entre alucinações, delírios ou estados de contra-realidade;
  • OS PERVERSOS – (estes não precisa nem explicar. Você já sabe que tem mistura de pensamentos mundanos);
  • OS PSICOPATAS – os que não têm nenhum sentimento de culpa; não têm escrúpulos. (Com certeza você conhece alguém assim...);
  • (Aqueles que, chula e mediocremente falando, não conseguem se encaixar em nenhum dos patamares à cima) OS NORMAIS – tá! Não preciso nem falar sobre estes – o mundo está cheio deles.


                Eu já tentei me encaixar em algum desses... Para mim, ser neurótico é muito masoquismo; psicótico é viver numa “Síndrome de Alice” eterna: “Ah, tudo é lindo!” (ou não!); ser psicopata é muito forte - seria impossível, para mim, ser um psicopata – eu prezo o amor que une as pessoas;  e, ser normal é tão normal (deve ser tão chato ser normal: TUDO é tão normal!) – concorda comigo? Acho que – está bem, eu sei que você sabia – eu sou mesmo é perverso... (não entenda isto, ou confunda com perversidade).
                O fato é que, ao meu ver, mudar ou ser diferente incomoda um pouco aos outros. Por exemplo, veja a Lady Gaga: ela não é lady (nem gaga) mas optou por este nome artístico. E daí? E se ela – para alguns – gosta de “aparecer”? É aparecendo para o mundo que nós mostramos ao mesmo que existimos e que estamos prontos para suas artimanhas. Ela – a Gaga que não é gaga – provoca inveja a muitas pessoas (que são normais). Parece aqui que eu sou fã condicional dela, né!? Não, eu não sou. Gosto apenas de escutar seu som excêntrico. Aliás, não tenho ídolos. Ser um fãnzinho – como aqueles do Restart (ahora en México!) é muito normal, não acha?
                Talvez eu seja novo para falar estas coisas, mas o presente me importa muito. Dou mais valor a ele que ao meu passado. Aliás, chorar pelo passado é como minha vó – e toda sua geração – diz: “é chorar pelo leite derramado”.
                Eu não sou uma pessoa normal. Eu não mamei quando criança. E se Freud tivesse vivo agora, diria que isto era uma castração mal feita. E eu diria a ele: A culpa não é da minha mãe, se fosse por ela eu seria mais um infeliz NORMAL!

sábado, 13 de novembro de 2010

Minhas palavras...

Antes eu estava mais para ser adorado em minha complexidade. Mais que olhado além da finitude. Hoje, eu não passo de mais uma pessoa bloqueada em seu msn. E enquanto eu fico aqui, me arrependendo de não ter falado antes, vejo que ser masoquista não é o melhor a se fazer - existe um sentido na dor, e ao mesmo tempo eu sei que ela tem um direção a ser tomada. Também não quero ser sádico. O sadismo é tão comum... E isso me irrita tanto nos dias de hoje...
Hoje, inicio minhas postagens com um "odeiotudoisso".

Vê se fica bem, meu bem
Vê se dorme bem, meu bem
Pois não estarei pra te cuidar (8)