Certa vez, uma pessoa me disse que me amava pelo fato de eu quebrar com rituais para execução de ações. Aos poucos eu fui percebendo que rituais são quase que fictícios – porém monótonos. De acordo com toda minha sinceridade (muitas vezes tão bizarra), indaguei sobre a necessidade de seguir padrões. E não, não gostei disto. E por mais que dissessem “É cedo!” percebi que nada poderia definir estados (ou estágios) de uma evolução quase que imutável. Eu mudei, não sou o mesmo – nem o serei amanhã. Mas o simples fato de saber que amanhã não o serei, acabo contornando esta história. Tudo mudará. A data de hoje passará a ser importante e começarei a gostar mais do meu nome... Não, isto não é um ERRO, mas poderá ser um EROS – mais tarde, quem sabe...
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